Hoje na aula de história o professor falava das grandes navegações e como sempre veio com aquela história que um dos motivos dos portugas saírem de seus respectivos lares rumando o desconhecido, eram especiarias.
Não pude evitar de levar meu pensamento a Constantinopla longe: QUE CARALHA DE COMIDA RUIM fazia Maria pro Joaquim largar a cerveja, o futebol, a empregadinha gostosa, pegar um barco zuado, cheio de marmanjo fedido e sair por aí correndo risco de vida. Porra, isso não faz sentido nenhum. Ou Maria tinha uma mão de merda pra cozinhar, ou o Joaquim tinha uma síndrome da perna inquieta pra arranjar uma sarna dessa magnitude pra se coçar.
A boa e velha gororoba.
Quando voltei do meu devaneio, já estava em D. João. Volta, Victor, VOLTA!
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