domingo, 29 de novembro de 2009

Ode à Cerveja

Em um momento de apreciação do líquido amarelo-dourado (não, não to falando de urinoterapia ainda), comecei a pensar nas incontáveis vantagens que nosso querido suco de cevada traz à humanidade e, olha, não são poucas.



Se eu fosse Jesus, dava cerveja ao invés de vinho. Se eu fosse médico, receitava cerveja ao invés de lexotan. Se eu fosse alcoólatra, bebia cerveja ao invés de cachaça. Como eu não sou nem Jesus, nem médico, me reservo ao direito de beber muita cerveja.

Veja bem. Porque comer Activia se cerveja pode te regular o intestino? Porque tomar fluoxetina se cerveja pode te tirar da depressão e trazer alegrias incontidas? Porque tomar hidroclorotiazida, se cerveja é diurética? Porque comer, se cerveja é granola líquida?

Cerveja proporciona momentos de integração social como nenhum outro líquido jamais fez. Nem coca. Nem cola. Tampouco Coca-Cola. Se associada a mesa de metal, copo americano, samba e petisco, tem seu poder integrador potencializado ao infinito. Tenho CERTEZA que se Palestinos e Judeus tomassem uma gelada juntos, acabava o problema no Oriente Médio.

Resumindo: É a materialização da alegria. É a solução dos problemas do mundo em estado líquido. É a perfeição gaseificada.

E aí? Bora tomar uma breja/cerva/loira/gelada?

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