Uma coisa na vida que eu nunca consegui assimilar foi o uso dos porquês. Nunca entendi quando tem que usar o porque, o por que, o porquê e o por quê. E pode explicar, que 10 minutos depois eu não vou mais lembrar. Diferente de todas as letras de música do Chitãzinho e Xororó, que lembro de cor e salteado até hoje. Infelizmente.
Portanto, para padronizar, escrevo sempre "porque". O mais basiquinho, bonitinho, juntinho, tchutchuquinho. Sempre vai ter uma merda de um professor de português (por isso que eu prefiro os linguistas. São mais roots. Entenderam a mensagem, se contentam) pra contestar o que eu estou a dizer neste momento. Mas que é uma puta de uma viadice ficar escrevendo o porque de várias formas, isso é.
O coitado do trema, que dava sentido à lingüiça e à tranqüilidade, caiu....e estes 4 porques idiotas continuam aí...sem ninguém sequer cogitar escrever de uma forma só 4 coisas que tem a mesma finalidade.
Dá-lhe Pasquale.
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segunda-feira, 1 de setembro de 2008
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